CDS em busca de explicações para o desastre: foi o voto útil ou a “liderança pop”?

João Almeida e Filipe Lobo d’Ávila estão a ponderar candidatar-se à liderança.

Foto
Noite eleitoral do CDS acabou cedo Pedro Fazeres

O resultado das legislativas deste domingo fez o CDS recuar 28 anos na sua história, ao ter eleito apenas cinco deputados para a Assembleia da República. No rescaldo, há quem aponte culpas ao voto útil – que fugiu para outros partidos – e a uma liderança de Assunção Cristas em estilo “pop”. No horizonte já se perfila um candidato – representante de uma corrente interna – e há outros dois a ponderar, como João Almeida e Filipe Lobo d’Ávila. Pedro Mota Soares, que era um dos nomes fortes para a liderança e que teria até o apoio sem reservas de Paulo Portas, não deverá avançar.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O resultado das legislativas deste domingo fez o CDS recuar 28 anos na sua história, ao ter eleito apenas cinco deputados para a Assembleia da República. No rescaldo, há quem aponte culpas ao voto útil – que fugiu para outros partidos – e a uma liderança de Assunção Cristas em estilo “pop”. No horizonte já se perfila um candidato – representante de uma corrente interna – e há outros dois a ponderar, como João Almeida e Filipe Lobo d’Ávila. Pedro Mota Soares, que era um dos nomes fortes para a liderança e que teria até o apoio sem reservas de Paulo Portas, não deverá avançar.