Francisco Vieira de Almeida: o grande esquecido da luta pela democracia
Filósofo, historiador, político, Francisco Vieira de Almeida evidenciou-se como o mandatário nacional de Humberto Delgado nas eleições presidenciais de 1958. E também como um professor que não se encaixava em fórmulas, um gozão a troçar dos filósofos que se levavam a sério. Um homem simples, “de enorme bondade”, “a detestar poses ou vaidades”, com largueza de espírito. Um catedrático com um sonho de infância: comprar casa própria. Em 1962 morreu, sem o cumprir, numa casa arrendada. Para muita gente, é um dos grandes esquecidos da luta pela democracia.
Há uma rua em Lisboa, na zona de Telheiras, com o nome de Francisco Vieira de Almeida. Passados quase 60 anos da sua morte, aos 73 anos, os poucos que o identificam como filósofo, historiador e escritor consideram-no “um dos grandes intelectuais portugueses”, “uma fonte de criatividade”, “um ser humano extraordinário”. Uma figura de proa na luta pela democracia que em 1958 se evidenciou como mandatário nacional da campanha de Humberto Delgado nas históricas, apoteóticas, mas derrotadas, eleições presidenciais.
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Há uma rua em Lisboa, na zona de Telheiras, com o nome de Francisco Vieira de Almeida. Passados quase 60 anos da sua morte, aos 73 anos, os poucos que o identificam como filósofo, historiador e escritor consideram-no “um dos grandes intelectuais portugueses”, “uma fonte de criatividade”, “um ser humano extraordinário”. Uma figura de proa na luta pela democracia que em 1958 se evidenciou como mandatário nacional da campanha de Humberto Delgado nas históricas, apoteóticas, mas derrotadas, eleições presidenciais.