Morreu Ginger Baker, o lendário baterista dos Cream
Co-fundador dos Cream, tinha 80 anos e tocou ainda com Fela Kuti, Blind Faith ou Hawkwind. Diz a crítica que, no seu universo criativo, o rock, o jazz e o blues conviviam de forma “brilhante”. O talento e o temperamento fizeram dele um músico singular: “Até sempre, Ginge. Não te preocupes , é como sempre disseste: ‘O diabo cuida dos seus’”, diz-lhe agora um amigo.
Ginger Baker, músico “vibrante” e baterista que quis transformar o rock, morreu na manhã deste domingo no hospital em que se encontrava internado há já vários dias. A notícia chegou via Twitter e Facebook e foi depois confirmada por uma das filhas. Tinha 80 anos e uma carreira em que se revelou, escreve Ben Beaumont-Thomas, o editor de música do diário The Guardian, “um dos mais brilhantes, versáteis e turbulentos bateristas da história da música britânica”.
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Ginger Baker, músico “vibrante” e baterista que quis transformar o rock, morreu na manhã deste domingo no hospital em que se encontrava internado há já vários dias. A notícia chegou via Twitter e Facebook e foi depois confirmada por uma das filhas. Tinha 80 anos e uma carreira em que se revelou, escreve Ben Beaumont-Thomas, o editor de música do diário The Guardian, “um dos mais brilhantes, versáteis e turbulentos bateristas da história da música britânica”.