O braço-de-ferro entre EUA e União Europeia (UE) devido às ajudas públicas aos construtores de aviões tem uma dura factura que vai ser paga por sectores que nada têm a ver com o assunto. O governo de Washington foi autorizado pela Organização Mundial do Comércio a ripostar com um agravamento dos direitos aduaneiros sobre uma série de produtos europeus. E a lista do que passa a pagar mais pela importação nos EUA é extensa, embora mais pequena do que a versão inicial. Apesar de incluir diversos produtos portugueses, Portugal parece escapar melhor do que outras economias europeias como a Espanha ou a Itália. Mas nos Açores, a decisão gera preocupação
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O braço-de-ferro entre EUA e União Europeia (UE) devido às ajudas públicas aos construtores de aviões tem uma dura factura que vai ser paga por sectores que nada têm a ver com o assunto. O governo de Washington foi autorizado pela Organização Mundial do Comércio a ripostar com um agravamento dos direitos aduaneiros sobre uma série de produtos europeus. E a lista do que passa a pagar mais pela importação nos EUA é extensa, embora mais pequena do que a versão inicial. Apesar de incluir diversos produtos portugueses, Portugal parece escapar melhor do que outras economias europeias como a Espanha ou a Itália. Mas nos Açores, a decisão gera preocupação