Investigadores continuam à espera de contratos ao abrigo do PREVPAP

Números oficiais, de Junho, apontam para apenas um processo concluído. Universidades públicas que se regem pelo regime privado apontam conclusão das regularizações para os próximos meses.

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Os investigadores Daniel Rocha

Quando o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse, numa acção de campanha, que “em Junho ainda só tinham sido formalizados 16 contratos de docentes e um investigador”, ao abrigo do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública (PREVPAP), Nuno Cerca, da Associação Nacional de Investigadores em Ciência e Tecnologia (ANICT) não ficou surpreendido. Durante o mês de Setembro, a associação tinha desafiado os seus membros a responder a um inquérito online sobre este tema e os resultados indicam que as instituições do ensino superior “não estão a cumprir a lei do PREVPAP”.

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Quando o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse, numa acção de campanha, que “em Junho ainda só tinham sido formalizados 16 contratos de docentes e um investigador”, ao abrigo do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública (PREVPAP), Nuno Cerca, da Associação Nacional de Investigadores em Ciência e Tecnologia (ANICT) não ficou surpreendido. Durante o mês de Setembro, a associação tinha desafiado os seus membros a responder a um inquérito online sobre este tema e os resultados indicam que as instituições do ensino superior “não estão a cumprir a lei do PREVPAP”.