Começo com uma declaração de interesses. Sou beneficiária da ADSE e pago 3,5% do meu salário por este privilégio, que está vedado aos trabalhadores do sector privado e aos do sector público com um contrato individual de trabalho. Há duas formas de resolver esta injustiça. A primeira é possível, mas politicamente inviável – acabar com a ADSE, como tem defendido o ex-ministro da Saúde António Correia de Campos. A segunda parece interessante politicamente, mas só que é uma impossibilidade técnica: abrir a ADSE a todos, como propõem o CDS, a Iniciativa Liberal e o Aliança.
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Começo com uma declaração de interesses. Sou beneficiária da ADSE e pago 3,5% do meu salário por este privilégio, que está vedado aos trabalhadores do sector privado e aos do sector público com um contrato individual de trabalho. Há duas formas de resolver esta injustiça. A primeira é possível, mas politicamente inviável – acabar com a ADSE, como tem defendido o ex-ministro da Saúde António Correia de Campos. A segunda parece interessante politicamente, mas só que é uma impossibilidade técnica: abrir a ADSE a todos, como propõem o CDS, a Iniciativa Liberal e o Aliança.