Noutros tempos, aparentemente perdidos para sempre (dizemo-lo sem melancolia, apenas objectividade), o facto de uma editora “de prestígio” como a Atlantic pegar num novato como YBN Cordae sinalizaria, quase inequivocamente, o virtuosismo deste americano criado em Maryland e hoje a viver em Los Angeles, umas das capitais históricas do hip-hop americano de par com Nova Iorque. Mas estamos em 2019: dias em que a Motown tem no seu catálogo pobrezas da estirpe de Migos ou Lil Yachty e a própria Atlantic edita nomes como Cardi B ou Gucci Mane (claro que, pelo meio do refugo, nomes estimáveis também continuam a ser lançados).
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Noutros tempos, aparentemente perdidos para sempre (dizemo-lo sem melancolia, apenas objectividade), o facto de uma editora “de prestígio” como a Atlantic pegar num novato como YBN Cordae sinalizaria, quase inequivocamente, o virtuosismo deste americano criado em Maryland e hoje a viver em Los Angeles, umas das capitais históricas do hip-hop americano de par com Nova Iorque. Mas estamos em 2019: dias em que a Motown tem no seu catálogo pobrezas da estirpe de Migos ou Lil Yachty e a própria Atlantic edita nomes como Cardi B ou Gucci Mane (claro que, pelo meio do refugo, nomes estimáveis também continuam a ser lançados).