Faz agora pouco mais de um ano, o americano Ari Aster entrava com estardalhaço no território do novo horror indie americano com um Hereditário que conquistou muita crítica internacional mas nos tinha deixado pouco impressionados – muito estilo, um evidente savoir-faire técnico, uma enorme inteligência formal, mas tudo desbaratado numa espécie de narcisismo complacente de quem se deslumbra com a casa de bonecas que ele próprio criou.
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Faz agora pouco mais de um ano, o americano Ari Aster entrava com estardalhaço no território do novo horror indie americano com um Hereditário que conquistou muita crítica internacional mas nos tinha deixado pouco impressionados – muito estilo, um evidente savoir-faire técnico, uma enorme inteligência formal, mas tudo desbaratado numa espécie de narcisismo complacente de quem se deslumbra com a casa de bonecas que ele próprio criou.