Mais de metade dos consumidores de “novas drogas” tem diplomas universitários

Inquérito feito a 233 consumidores de novas substâncias psicoactivas mostra que 49,8% têm bacharelato, mestrado ou outro diploma do superior. E 16,7% são doutorados.

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As "novas drogas" consomem-se sobretudo em ambiente festivo Gonçalo Dias (arquivo)

Seis anos depois de encerradas as smartshops, as novas substâncias psicoactivas (NSP) que eram comercializadas naqueles estabelecimentos continuam a ser consumidas em Portugal. E, a ter em conta os resultados de uma investigação realizada no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, quase metade (49,8%) dos consumidores detêm diplomas universitários e 16,7% são mesmo doutorados, o que eleva para 66,5% a percentagem dos que passaram pelo Ensino Superior.

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Seis anos depois de encerradas as smartshops, as novas substâncias psicoactivas (NSP) que eram comercializadas naqueles estabelecimentos continuam a ser consumidas em Portugal. E, a ter em conta os resultados de uma investigação realizada no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, quase metade (49,8%) dos consumidores detêm diplomas universitários e 16,7% são mesmo doutorados, o que eleva para 66,5% a percentagem dos que passaram pelo Ensino Superior.