Passo a passo, o processo de paz na Colômbia vai fazendo o seu caminho, com alguns avanços e vários recuos, como a recente dissidência do antigo “número dois” das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Iván Marquez. Uma das dimensões mais relevantes para a reconciliação nacional, mas de difícil progresso, é a da política de memória histórica sobre o conflito. O director do Centro de Memória Histórica, Darío Acevedo, explica o que torna distinto o caso colombiano, onde “é muito difícil chegar a um consenso”. Crítico do modelo do acordo de paz assinado em 2016, defende ajustes para que não haja impunidade de quem cometeu crimes de lesa-humanidade.
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Passo a passo, o processo de paz na Colômbia vai fazendo o seu caminho, com alguns avanços e vários recuos, como a recente dissidência do antigo “número dois” das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Iván Marquez. Uma das dimensões mais relevantes para a reconciliação nacional, mas de difícil progresso, é a da política de memória histórica sobre o conflito. O director do Centro de Memória Histórica, Darío Acevedo, explica o que torna distinto o caso colombiano, onde “é muito difícil chegar a um consenso”. Crítico do modelo do acordo de paz assinado em 2016, defende ajustes para que não haja impunidade de quem cometeu crimes de lesa-humanidade.