Raio X aos “incentivos perversos” nos combustíveis continua por conhecer

Governo diz que análise ao “custo-benefício” está feita, mas não a divulga. Benefícios fiscais aos combustíveis ainda valem 422 milhões de euros.

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O gabinete do ministro Siza Vieira coordenou o grupo de trabalho sobre a fiscalidade na energia Nuno Ferreira Santos

Há uma nuvem de fumo sobre as conclusões do grupo de trabalho nomeado pelo Governo para identificar e estudar os incentivos fiscais prejudiciais ao ambiente na área da energia. Segundo o despacho que o criou, em Março de 2018, o núcleo de peritos coordenado por um representante do ministro adjunto, Pedro Siza Vieira, deveria ter produzido um relatório de “diagnóstico da fiscalidade sobre a energia” nos meses seguintes, mas até hoje, mais de um ano depois, não se conhecem as conclusões.

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Há uma nuvem de fumo sobre as conclusões do grupo de trabalho nomeado pelo Governo para identificar e estudar os incentivos fiscais prejudiciais ao ambiente na área da energia. Segundo o despacho que o criou, em Março de 2018, o núcleo de peritos coordenado por um representante do ministro adjunto, Pedro Siza Vieira, deveria ter produzido um relatório de “diagnóstico da fiscalidade sobre a energia” nos meses seguintes, mas até hoje, mais de um ano depois, não se conhecem as conclusões.