Educação. Há um antes e um depois da guerra com os professores

A primeira metade do mandato foi marcada por uma sintonia do Governo com a Esquerda e os sindicatos, tendo sido revertidas algumas medidas do executivo anterior e revistos os contratos de associação com os colégios. A luta pela reposição do tempo de serviço acabou com as boas relações.

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Rui Gaudencio

Há um antes e um depois de 15 Novembro de 2017. À porta do Parlamento, onde decorria o debate na especialidade do Orçamento do Estado, os professores manifestavam-se pela contabilização integral do tempo de serviço no momento em que as carreiras do Estado iam ser descongeladas. A partir de então, um refrão marcaria a segunda metade do mandato do ministro Tiago Brandão Rodrigues: nove anos, quatro meses e dois dias. Era o período que os docentes exigiam ver contabilizado.

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Há um antes e um depois de 15 Novembro de 2017. À porta do Parlamento, onde decorria o debate na especialidade do Orçamento do Estado, os professores manifestavam-se pela contabilização integral do tempo de serviço no momento em que as carreiras do Estado iam ser descongeladas. A partir de então, um refrão marcaria a segunda metade do mandato do ministro Tiago Brandão Rodrigues: nove anos, quatro meses e dois dias. Era o período que os docentes exigiam ver contabilizado.