Quando a 12 de Maio do ano passado o Famalicão terminou a II Liga no 14.º lugar com uma sequência de quatro derrotas e um empate, muitos dos adeptos famalicenses terão respirado de alívio pela chegada do final da temporada. Após duas décadas perdido nos escalões não profissionais, com direito a passagem pelos distritais da AF Braga, o clube minhoto garantia pela terceira época consecutiva a permanência na II Divisão e consolidava a sua posição no escalão. Porém, um ano depois, a realidade do Famalicão parece saída de um filme de ficção. Com quatro vitórias e um empate, os famalicenses repetem um feito apenas conseguido por Boavista e Sp. Braga no século XXI: furar o domínio dos “grandes” e liderar de forma isolada a I Liga à quinta jornada. O segredo do sucesso do Famalicão não é, no entanto, obra do acaso e tem um nome: Jorge Mendes.
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Quando a 12 de Maio do ano passado o Famalicão terminou a II Liga no 14.º lugar com uma sequência de quatro derrotas e um empate, muitos dos adeptos famalicenses terão respirado de alívio pela chegada do final da temporada. Após duas décadas perdido nos escalões não profissionais, com direito a passagem pelos distritais da AF Braga, o clube minhoto garantia pela terceira época consecutiva a permanência na II Divisão e consolidava a sua posição no escalão. Porém, um ano depois, a realidade do Famalicão parece saída de um filme de ficção. Com quatro vitórias e um empate, os famalicenses repetem um feito apenas conseguido por Boavista e Sp. Braga no século XXI: furar o domínio dos “grandes” e liderar de forma isolada a I Liga à quinta jornada. O segredo do sucesso do Famalicão não é, no entanto, obra do acaso e tem um nome: Jorge Mendes.