Ao longo do processo criativo que conduziu à estreia, esta quarta-feira, do musical Chicago, no Teatro da Trindade, Lisboa, Diogo Infante deu por si a ser transportado com frequência para a sua infância e a sua adolescência. É desse período que vem o seu fascínio por musicais, tendo crescido a idolatrar Fred Astaire, Gene Kelly, Cyd Charisse e outros que tais, não se cansando de assistir na televisão a Música no Coração e, sobretudo, Serenata à Chuva. “Adorava cantar e dançar, e ficava muito encantado por este imaginário, em particular do Bob Fosse”, recorda ao PÚBLICO.
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Ao longo do processo criativo que conduziu à estreia, esta quarta-feira, do musical Chicago, no Teatro da Trindade, Lisboa, Diogo Infante deu por si a ser transportado com frequência para a sua infância e a sua adolescência. É desse período que vem o seu fascínio por musicais, tendo crescido a idolatrar Fred Astaire, Gene Kelly, Cyd Charisse e outros que tais, não se cansando de assistir na televisão a Música no Coração e, sobretudo, Serenata à Chuva. “Adorava cantar e dançar, e ficava muito encantado por este imaginário, em particular do Bob Fosse”, recorda ao PÚBLICO.