A arte povera não foi um movimento artístico organizado em torno de manifestos ou colectivos de artistas, mas uma ideia cunhada pelo crítico de arte italiano Germano Celant em 1967 para descrever o trabalho de um conjunto de artistas – Alighiero Boeti, Luciano Fabro, Jannis Kounellis, Guilio Paolini, Pino Pascali, Mario Merz, entre outros – que de maneira semelhante utilizavam materiais quotidianos e informais como elementos fundamentais na construção das suas obras.
Opinião
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