Um doente com cancro em fase avançada morreu dois dias depois de ter caído e de ter fracturado a coluna vertebral no Hospital de Beatriz Ângelo (Loures) onde estava internado para tratamento da sua patologia oncológica. A Entidade Reguladora da Saúde (ERS), a quem a mulher do paciente se queixou, lamentando que ele tivesse morrido não da doença mas devido à queda que o terá deixado “tetraplégico”, concluiu que o hospital “não acautelou o [seu] devido acompanhamento”, sobretudo tendo em conta “o especial estado de debilidade” em que se encontrava.
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Um doente com cancro em fase avançada morreu dois dias depois de ter caído e de ter fracturado a coluna vertebral no Hospital de Beatriz Ângelo (Loures) onde estava internado para tratamento da sua patologia oncológica. A Entidade Reguladora da Saúde (ERS), a quem a mulher do paciente se queixou, lamentando que ele tivesse morrido não da doença mas devido à queda que o terá deixado “tetraplégico”, concluiu que o hospital “não acautelou o [seu] devido acompanhamento”, sobretudo tendo em conta “o especial estado de debilidade” em que se encontrava.