Norman Rockwell (1894-1978) pintou a América como a América gostava de ser pintada: como um sonho. Cidadãos patriotas, ciosos da sua liberdade de expressão, polícias, soldados, escoteiros, vizinhos, jogadores de baseball, um adorável concerto de liberdade e dignidade. Houve quem visse no seu popularíssimo trabalho artístico e comercial visões estereotipadas, irrealistas e acríticas da América. Mas Rockwell não tinha pretensões de realismo. “Pinto a vida como gostaria que fosse”, escreveu.
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Norman Rockwell (1894-1978) pintou a América como a América gostava de ser pintada: como um sonho. Cidadãos patriotas, ciosos da sua liberdade de expressão, polícias, soldados, escoteiros, vizinhos, jogadores de baseball, um adorável concerto de liberdade e dignidade. Houve quem visse no seu popularíssimo trabalho artístico e comercial visões estereotipadas, irrealistas e acríticas da América. Mas Rockwell não tinha pretensões de realismo. “Pinto a vida como gostaria que fosse”, escreveu.