Brégançon, o forte que Macron quer transformar no “Eliseu de Verão”
A residência de férias oficial dos Presidentes franceses desde 1968, na Côte d’Azur, já foi mais uma casa burguesa do que um centro de diplomacia. Macron quer usar o edifício histórico como parte da sua estratégia de reafirmação da França nos palcos da política internacional.
Entre paredes austeras e mobília da década de 1970, o eixo franco-alemão dava novos passos no Forte Brégançon, residência de férias dos presidentes franceses. Estava-se em 1985 e o então chanceler alemão, Helmut Kohl, e o chefe de Estado francês, François Mitterrand, acordaram instalar um telefone vermelho entre Berlim e Paris. Hoje, o eixo está inclinado e o actual residente do Palácio do Eliseu, Emmanuel Macron, tenta recuperar a importância da França na Europa e no mundo. A sua estratégia passa pelo Forte Brégançon, transformando-o num “Eliseu de Verão”.
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Entre paredes austeras e mobília da década de 1970, o eixo franco-alemão dava novos passos no Forte Brégançon, residência de férias dos presidentes franceses. Estava-se em 1985 e o então chanceler alemão, Helmut Kohl, e o chefe de Estado francês, François Mitterrand, acordaram instalar um telefone vermelho entre Berlim e Paris. Hoje, o eixo está inclinado e o actual residente do Palácio do Eliseu, Emmanuel Macron, tenta recuperar a importância da França na Europa e no mundo. A sua estratégia passa pelo Forte Brégançon, transformando-o num “Eliseu de Verão”.