GNR perdoa multa e escolta grávida em trabalho de parto até ao hospital
Uma patrulha encontrava-se numa operação de trânsito quando detectou um veículo em excesso de velocidade. Só depois de mandar parar o condutor é que verificaram que este estava acompanhado pela sua esposa que estava em trabalho de parto.
Os militares do Destacamento de Trânsito de Penafiel, integrados no Comando Territorial do Porto, perdoaram uma multa por excesso de velocidade e auxiliaram uma mulher grávida a chegar de forma mais rápida ao hospital uma vez que esta se encontrava em trabalho de parto.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Os militares do Destacamento de Trânsito de Penafiel, integrados no Comando Territorial do Porto, perdoaram uma multa por excesso de velocidade e auxiliaram uma mulher grávida a chegar de forma mais rápida ao hospital uma vez que esta se encontrava em trabalho de parto.
Segundo um comunicado da Guarda Nacional Republicana (GNR), uma patrulha encontrava-se a efectuar uma acção de prevenção da sinistralidade, efectuando o controlo de velocidade de veículos que transitavam na A3 (autoestrada nº3), perto da localidade de São Mamede de Infesta, junta a Matosinhos, quando detectaram um veículo em excesso de velocidade.
“Os militares ao abordarem o condutor verificaram que este se fazia acompanhar da sua esposa, a qual estava em trabalho de parto e com muitas dores, tendo os militares de imediato iniciado a marcha de urgência, o que possibilitou que a mulher grávida chegasse rapidamente e em segurança ao Centro Materno-Infantil do Norte, no Porto, considerando que os acessos àquele local estavam bastante congestionados”, lê-se no comunicado emitido pelas forças policiais esta terça-feira.
O comunicado informa ainda que os militares garantiram o “desembaraçamento de trânsito” e o “acompanhamento do seu veículo até ao hospital”.