Mónica Quintela: “Regresso, invariavelmente, ao Eça”
Os Testamentos Traídos, de Milan Kundera, 21 Lições para o Século XXI, de Yuval Noah Harari, e Ser Mortal, de Atul Gawande, são os títulos de três dos livros que Mónica Quintela escolheu para ler até ao fim do Verão, que é como quem diz: até começar a campanha eleitoral.
Era para ser uma conversa de quinze minutos sobre leituras de Verão. Durou mais de uma hora. Falar sobre livros com Mónica Quintela, número um da lista do PSD a Coimbra, é uma espécie de viagem no tempo. Há avanços e recuos, vai-se da Patagónia às Pirâmides do Egipto e, pelo caminho, tropeça-se no Portugal de Eça de Queirós. “Muitas vezes dá-me vontade de voltar à pureza da língua. Regresso, invariavelmente, ao Eça”, reconhece a advogada, nascida em Coimbra há 52 anos. “Perdi a conta às vezes que li Os Maias, A Tragédia da Rua das Flores, O Primo Basílio...”
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Era para ser uma conversa de quinze minutos sobre leituras de Verão. Durou mais de uma hora. Falar sobre livros com Mónica Quintela, número um da lista do PSD a Coimbra, é uma espécie de viagem no tempo. Há avanços e recuos, vai-se da Patagónia às Pirâmides do Egipto e, pelo caminho, tropeça-se no Portugal de Eça de Queirós. “Muitas vezes dá-me vontade de voltar à pureza da língua. Regresso, invariavelmente, ao Eça”, reconhece a advogada, nascida em Coimbra há 52 anos. “Perdi a conta às vezes que li Os Maias, A Tragédia da Rua das Flores, O Primo Basílio...”