Privatizações em Angola mexem com investimentos portugueses

Luanda quer vender o capital, total ou parcial, de 195 empresas em quatro anos, o que vai mudar o panorama económico do país. Plano de João Lourenço abrange interesses da Caixa Geral de Depósitos, da Mota-Engil e da Galp, entre outros.

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Privatizações representam um desafio para os interesses portugueses Daniel Rocha

O programa de privatizações (ProPriv) agora lançado em Angola engloba empresas com capital português, como é o caso do Banco Caixa Geral Angola (BCGA), onde a Caixa Geral de Depósitos detém 51% do capital, da Mota-Engil Angola, controlado a 80% pelo grupo de construção, e da Sonangalp, rede de distribuição de combustível em Angola e na qual a petrolífera portuguesa é dona de 49%.

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O programa de privatizações (ProPriv) agora lançado em Angola engloba empresas com capital português, como é o caso do Banco Caixa Geral Angola (BCGA), onde a Caixa Geral de Depósitos detém 51% do capital, da Mota-Engil Angola, controlado a 80% pelo grupo de construção, e da Sonangalp, rede de distribuição de combustível em Angola e na qual a petrolífera portuguesa é dona de 49%.