“Transparência tem de ser muito bem acautelada nas privatizações”

Eugénio Costa Almeida, investigador do Centro de Estudos Internacionais (CEI-IUL) do ISCTE-IUL, diz que deveria haver uma fatia do capital a vender reservada para os angolanos que estejam no país e na diáspora, como aconteceu em Portugal.

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Várias das empresas a alienar pelo Estado pertencem à Sonangol, prevendo-se que a própria petrolífera venda parte do seu capital Reuters/Siphiwe Sibeko

Para Eugénio Costa Almeida, investigador do Centro de Estudos Internacionais (CEI-IUL) do ISCTE-IUL, o novo programa de privatizações lançado em Luanda demonstra a vontade do presidente, João Lourenço, em alterar a actual situação económica e financeira de Angola. Em declarações por escrito, defende que deve haver uma fatia do capital a alienar reservada para os angolanos.

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Para Eugénio Costa Almeida, investigador do Centro de Estudos Internacionais (CEI-IUL) do ISCTE-IUL, o novo programa de privatizações lançado em Luanda demonstra a vontade do presidente, João Lourenço, em alterar a actual situação económica e financeira de Angola. Em declarações por escrito, defende que deve haver uma fatia do capital a alienar reservada para os angolanos.