Antoni Muntadas: “Precisamos de menos imagens e mais consciência”

Figura em destaque no Fuso – Anual de Videoarte Internacional de Lisboa, o artista catalão apresenta uma selecção de importantes trabalhos em vídeo. Sobre o medo, a manipulação engendrada pelos media e aquilo que o fluxo incessante de imagens e de informação não nos deixa ver.

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Antoni Muntadas fixou-se em Nova Iorque na década de 70, fugindo ao franquismo DANIEL ROCHA

Jogadores de futebol que festejam, com abraços, beijos, carícias, os golos marcados. Uma limousine que circula pelas ruas de Nova Iorque exibindo nos vidros palavras como “corrupto”, “obsceno”, “símbolo”, “escondido”, “controlo”, “violência”. Homens e mulheres, mexicanos e americanos dos Estados Unidos, que discorrem sobre a fronteira e o medo.

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Jogadores de futebol que festejam, com abraços, beijos, carícias, os golos marcados. Uma limousine que circula pelas ruas de Nova Iorque exibindo nos vidros palavras como “corrupto”, “obsceno”, “símbolo”, “escondido”, “controlo”, “violência”. Homens e mulheres, mexicanos e americanos dos Estados Unidos, que discorrem sobre a fronteira e o medo.