Afinal, o que vai pesar mais nos próximos meses na relação entre a União Europeia e o Brasil, a gestão ambiental ou os negócios entre continentes? António Costa pede para não se misturar o “drama” dos incêndios da Amazónia com o “acordo muito importante” alcançado entre a União Europeia e o Mercosul para o comércio, numa resposta directa ao presidente francês Emmanuel Macron que, em conjunto com a Irlanda, ameaçaram vetar o acordo. Mas não deixa de avisar o presidente brasileiro que há uma “cláusula ambiental” que impõe regras e compromissos que têm de ser respeitados.
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Afinal, o que vai pesar mais nos próximos meses na relação entre a União Europeia e o Brasil, a gestão ambiental ou os negócios entre continentes? António Costa pede para não se misturar o “drama” dos incêndios da Amazónia com o “acordo muito importante” alcançado entre a União Europeia e o Mercosul para o comércio, numa resposta directa ao presidente francês Emmanuel Macron que, em conjunto com a Irlanda, ameaçaram vetar o acordo. Mas não deixa de avisar o presidente brasileiro que há uma “cláusula ambiental” que impõe regras e compromissos que têm de ser respeitados.