Empresa que venceu concurso de 1,7 milhões tem “relação próxima” com presidente do júri

Tribunal de Contas recusa visto ao contrato de compra do sistema informático que gere a supervisão da autoridade de aviação civil, considerado urgente pela instituição, que já se viu obrigada a anular um primeiro concurso.

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Nelson Garrido

Primeiro foi a Comissão de Trabalhadores a pedir uma “inspecção exterior e independente” às contratações na área da informática feitas pela Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC), agora foi o Tribunal de Contas (TdC) a recusar o visto ao contrato de compra de um sistema integrado de gestão e a detectar várias ilegalidades no concurso, adjudicado ao único candidato que sobreviveu à fase de qualificação prévia, a SoftReady, com uma proposta de mais de 1,7 milhões de euros, acrescidos de IVA.

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Primeiro foi a Comissão de Trabalhadores a pedir uma “inspecção exterior e independente” às contratações na área da informática feitas pela Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC), agora foi o Tribunal de Contas (TdC) a recusar o visto ao contrato de compra de um sistema integrado de gestão e a detectar várias ilegalidades no concurso, adjudicado ao único candidato que sobreviveu à fase de qualificação prévia, a SoftReady, com uma proposta de mais de 1,7 milhões de euros, acrescidos de IVA.