O primeiro statement dos Obama na Netflix é sobre o destino da classe operária
O que acontece quando um milionário chinês ressuscita uma fábrica em Dayton? American Factory, que esta quarta-feira chegou ao serviço de streaming, já pôs os realizadores Julia Reichert e Steven Bognar na pré-corrida para os Óscares de 2020.
Se Agosto parece cedo para começar a conversa dos Óscares (mas está a acontecer com Era uma vez… em Hollywood, de Quentin Tarantino), o que dizer do buzz gerado em Janeiro por American Factory, logo após a sua estreia no Festival de Sundance? Este documentário não tem estrelas de cinema, mas tem os elogios da crítica e, sobretudo, tem o efeito Obama empoleirado no trampolim Netflix. Retrato da cintura fabril da América e comentário sobre a polinização cruzada entre os capitalismos chinês e norte-americano, American Factory é também a primeira amostra do que Barack e Michelle Obama pretendem fazer com a sua produtora de audiovisuais – e com a sua ligação à Netflix.
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Se Agosto parece cedo para começar a conversa dos Óscares (mas está a acontecer com Era uma vez… em Hollywood, de Quentin Tarantino), o que dizer do buzz gerado em Janeiro por American Factory, logo após a sua estreia no Festival de Sundance? Este documentário não tem estrelas de cinema, mas tem os elogios da crítica e, sobretudo, tem o efeito Obama empoleirado no trampolim Netflix. Retrato da cintura fabril da América e comentário sobre a polinização cruzada entre os capitalismos chinês e norte-americano, American Factory é também a primeira amostra do que Barack e Michelle Obama pretendem fazer com a sua produtora de audiovisuais – e com a sua ligação à Netflix.