Há dias, recebi por correio electrónico uma newsletter - uma “Folha”, como vinha intitulada – da Companhia das Ilhas, uma editora muito activa e de muito mérito, criada e dirigida pelo poeta Carlos Alberto Machado, sediada na Ilha do Pico. Começava a “Folha” com um lamento: “Talvez um dia se faça uma lista de livros silenciados pelo jornalismo cultural e pela crítica literária no Portugal democrático. O nosso O Nome do Mundo 1969-2019, de José Amaro Dionísio (Junho de 2019) será um desses livros”.
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Há dias, recebi por correio electrónico uma newsletter - uma “Folha”, como vinha intitulada – da Companhia das Ilhas, uma editora muito activa e de muito mérito, criada e dirigida pelo poeta Carlos Alberto Machado, sediada na Ilha do Pico. Começava a “Folha” com um lamento: “Talvez um dia se faça uma lista de livros silenciados pelo jornalismo cultural e pela crítica literária no Portugal democrático. O nosso O Nome do Mundo 1969-2019, de José Amaro Dionísio (Junho de 2019) será um desses livros”.