Pulp Fiction convida à celebração pelo seu lugar não só na carreira de Quentin Tarantino como na história do cinema. Frequentemente considerado como a obra-prima do realizador (de quem veremos, a partir de quinta-feira, o novo trabalho: Era uma vez... em Hollywood), o filme, que estreou no Outono de 1994, vem na sequência de argumentos seus realizados por outrem (como True Romance por Tony Scott, Natural Born Killers por Oliver Stone) e de Cães Danados, um filme que entrou em produção devido ao envolvimento de Harvey Keitel. Cães Danados colocou Tarantino no mapa, mas Pulp Fiction tornou-o numa estrela – algo tornado claro pelo facto de ter sido anfitrião do programa Saturday Night Live em Novembro de 1995, honra concedida só a celebridades como actores, cantores ou comediantes. Não só ganhou a Palma de Ouro na edição de 1994 do Festival de Cannes, como foi nomeado para sete Óscares, isto para além do sucesso comercial (200 milhões de dólares de receitas) e crítico. Ganhou o Óscar de Melhor Argumento Original – feito que o realizador quer repetir tantas vezes que dêem a alcunha de “O Tarantino” ao prémio – e (re)catapultou as carreiras de Uma Thurman, John Travolta e Samuel L. Jackson.
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Pulp Fiction convida à celebração pelo seu lugar não só na carreira de Quentin Tarantino como na história do cinema. Frequentemente considerado como a obra-prima do realizador (de quem veremos, a partir de quinta-feira, o novo trabalho: Era uma vez... em Hollywood), o filme, que estreou no Outono de 1994, vem na sequência de argumentos seus realizados por outrem (como True Romance por Tony Scott, Natural Born Killers por Oliver Stone) e de Cães Danados, um filme que entrou em produção devido ao envolvimento de Harvey Keitel. Cães Danados colocou Tarantino no mapa, mas Pulp Fiction tornou-o numa estrela – algo tornado claro pelo facto de ter sido anfitrião do programa Saturday Night Live em Novembro de 1995, honra concedida só a celebridades como actores, cantores ou comediantes. Não só ganhou a Palma de Ouro na edição de 1994 do Festival de Cannes, como foi nomeado para sete Óscares, isto para além do sucesso comercial (200 milhões de dólares de receitas) e crítico. Ganhou o Óscar de Melhor Argumento Original – feito que o realizador quer repetir tantas vezes que dêem a alcunha de “O Tarantino” ao prémio – e (re)catapultou as carreiras de Uma Thurman, John Travolta e Samuel L. Jackson.