Governo justifica requisição civil com “perturbações graves da vida social e económica”
Militares chamados vão conduzir de forma “supletiva” camiões de matérias perigosas.
São várias as justificações por parte do Governo para avançar para uma requisição civil parcial de motoristas de matérias perigosas e de militares das forças armadas com formação para conduzir camiões com este tipo de materiais. Na resolução aprovada em Conselho de Ministros, bem como nas duas portarias que enquadram esta decisão, o Governo fala da necessidade de assegurar o transporte destas mercadorias uma vez que “a paralisação momentânea ou contínua pode acarretar perturbações graves da vida social e económica”.
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São várias as justificações por parte do Governo para avançar para uma requisição civil parcial de motoristas de matérias perigosas e de militares das forças armadas com formação para conduzir camiões com este tipo de materiais. Na resolução aprovada em Conselho de Ministros, bem como nas duas portarias que enquadram esta decisão, o Governo fala da necessidade de assegurar o transporte destas mercadorias uma vez que “a paralisação momentânea ou contínua pode acarretar perturbações graves da vida social e económica”.