Acompanhado por mais de uma dezena de navios de guerra, o porta-aviões USS Ronald Reagan navega pelo Mar do Sul da China e conduz exercícios militares sob o mote “paz através da força”. Ao longe, desconfiada, Pequim observa um dos orgulhos da Marinha norte-americana navegar por águas que diz serem parte da sua soberania marítima. Há muito que os dois gigantes medem forças na Ásia Pacífico, mas, agora, os avisos para os Estados Unidos não se intrometerem são mais que claros. “É neste região que provavelmente começará um conflito à escala global”, alerta ao PÚBLICO Raquel Vaz Pinto, investigadora do IPRI-Universidade Nova de Lisboa.
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Acompanhado por mais de uma dezena de navios de guerra, o porta-aviões USS Ronald Reagan navega pelo Mar do Sul da China e conduz exercícios militares sob o mote “paz através da força”. Ao longe, desconfiada, Pequim observa um dos orgulhos da Marinha norte-americana navegar por águas que diz serem parte da sua soberania marítima. Há muito que os dois gigantes medem forças na Ásia Pacífico, mas, agora, os avisos para os Estados Unidos não se intrometerem são mais que claros. “É neste região que provavelmente começará um conflito à escala global”, alerta ao PÚBLICO Raquel Vaz Pinto, investigadora do IPRI-Universidade Nova de Lisboa.