Da Quinta de Sá vê-se o Douro, ouvem-se os pássaros e vive-se a paz rural
Em Oliveira do Douro, a dez minutos do centro cultural e histórico do Porto, a casa de hóspedes é um autêntico refúgio. É “estar quase na cidade”, mas numa calmaria que a própria cidade não permite.
Cento e quarenta e dois anos. Uma vida outrora diferente daquela que tem hoje. Mas ainda são as mesmas “casas velhas”, o longo muro e o riacho que desce ao rio Douro que delimitam as fronteiras da propriedade. Antigamente, pertencia a uma família que fazia vida das vindimas. Os 25 mil metros quadrados de terreno eram ocupados por vinhas e as várias casas pertenciam aos “caseiros”, as “dezenas e dezenas de pessoas que trabalhavam para a família”, explica Mónica Almeida, directora de operações da empresa de gestão hoteleira Fast Turtle, responsável pela Quinta de Sá, em Oliveira do Douro, Vila Nova de Gaia, onde nos encontramos.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Cento e quarenta e dois anos. Uma vida outrora diferente daquela que tem hoje. Mas ainda são as mesmas “casas velhas”, o longo muro e o riacho que desce ao rio Douro que delimitam as fronteiras da propriedade. Antigamente, pertencia a uma família que fazia vida das vindimas. Os 25 mil metros quadrados de terreno eram ocupados por vinhas e as várias casas pertenciam aos “caseiros”, as “dezenas e dezenas de pessoas que trabalhavam para a família”, explica Mónica Almeida, directora de operações da empresa de gestão hoteleira Fast Turtle, responsável pela Quinta de Sá, em Oliveira do Douro, Vila Nova de Gaia, onde nos encontramos.