O Norte reforçou o peso numa Liga que procura novos talentos
Começa hoje o campeonato 2019-20, encabeçado pelos candidatos do costume e composto por uma maioria de clubes nortenhos. É preciso recuar quase três décadas para encontrar uma edição mais desequilibrada do ponto de vista geográfico.
Tirsense, Sp. Espinho e Desp. Chaves formaram o trio condenado à descida de divisão no final da temporada 1992-93, reduzindo substancialmente o peso da região Norte do país no calendário futebolístico. Desde essa época, nunca mais a I Liga reuniu em simultâneo 11 clubes nortenhos, mas esteve lá bem perto por mais duas vezes na década de noventa e volta a aproximar-se desse patamar neste ano. O campeonato nacional dá hoje o pontapé de saída para a edição 2019-20, a 86.ª da história, com dez equipas instaladas acima da região Centro, dois regressos à elite após longo hiato e com os três habituais candidatos ao título, que neste mercado perderam alguns dos maiores talentos da prova.
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Tirsense, Sp. Espinho e Desp. Chaves formaram o trio condenado à descida de divisão no final da temporada 1992-93, reduzindo substancialmente o peso da região Norte do país no calendário futebolístico. Desde essa época, nunca mais a I Liga reuniu em simultâneo 11 clubes nortenhos, mas esteve lá bem perto por mais duas vezes na década de noventa e volta a aproximar-se desse patamar neste ano. O campeonato nacional dá hoje o pontapé de saída para a edição 2019-20, a 86.ª da história, com dez equipas instaladas acima da região Centro, dois regressos à elite após longo hiato e com os três habituais candidatos ao título, que neste mercado perderam alguns dos maiores talentos da prova.