“Some people think little girls should be seen and not heard/ But I say.../ Oh bondage! Up yours! 1, 2, 3, 4!”. Quando Vivien Goldman ouviu pela primeira vez Poly Styrene, a vocalista dos X-Ray Spex, gritar “Oh bondage, up yours!” teve uma revelação. O alvo daquele grito, que teria como companhia guitarra furiosa e saxofone libertário segundos depois, “era o patriarcado”, escreve em Revenge of the She-Punks: A Feminist Music History from Poly Styrene to Pussy Riot. “Styrene era uma aparição de libertação sem precedentes. Ela estava a gritar que eu podia fazer parte de uma comunidade de raparigas musicais criativas.”
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“Some people think little girls should be seen and not heard/ But I say.../ Oh bondage! Up yours! 1, 2, 3, 4!”. Quando Vivien Goldman ouviu pela primeira vez Poly Styrene, a vocalista dos X-Ray Spex, gritar “Oh bondage, up yours!” teve uma revelação. O alvo daquele grito, que teria como companhia guitarra furiosa e saxofone libertário segundos depois, “era o patriarcado”, escreve em Revenge of the She-Punks: A Feminist Music History from Poly Styrene to Pussy Riot. “Styrene era uma aparição de libertação sem precedentes. Ela estava a gritar que eu podia fazer parte de uma comunidade de raparigas musicais criativas.”