O veredicto dos juízes sobre um dos homicídios mais misteriosos dos últimos anos em Portugal foi claro: culpada, disseram por duas vezes à professora acusada de matar o namorado. “Podiam ser dez mil juízes a dizê-lo”, dispara a docente, que graças a um erro judicial voltou em Junho passado a dar aulas a turmas do 5.º ano. “Uma mentira não se torna verdade por ser dita muitas vezes.” Na escola ninguém desconfia que esta mulher de sotaque nortenho e ar pragmático foi a principal protagonista de um relacionamento obsessivo que terminou de forma trágica.
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O veredicto dos juízes sobre um dos homicídios mais misteriosos dos últimos anos em Portugal foi claro: culpada, disseram por duas vezes à professora acusada de matar o namorado. “Podiam ser dez mil juízes a dizê-lo”, dispara a docente, que graças a um erro judicial voltou em Junho passado a dar aulas a turmas do 5.º ano. “Uma mentira não se torna verdade por ser dita muitas vezes.” Na escola ninguém desconfia que esta mulher de sotaque nortenho e ar pragmático foi a principal protagonista de um relacionamento obsessivo que terminou de forma trágica.