Já conhecíamos as sardinhas doces de Trancoso. Desta feita, a doçura mantém-se mas agora em forma de carapau. A pensar no Verão e nos sabores doces que as pessoas da localidade têm na memória, a Escola Profissional da Nazaré propõe como especialidade local o seu belo carapau doce.
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Já conhecíamos as sardinhas doces de Trancoso. Desta feita, a doçura mantém-se mas agora em forma de carapau. A pensar no Verão e nos sabores doces que as pessoas da localidade têm na memória, a Escola Profissional da Nazaré propõe como especialidade local o seu belo carapau doce.
“Queremos fazer lembrar os gelados, a praia, o fresco, as férias... a Nazaré”, diz Frederico Neto, formador da escola.
Foi desenvolvido um molde, em colaboração com a pastelaria Calé, de Peniche, e pensou-se num recheio diferente, que de facto resulta num doce original.
É calórico, mas não mais do que uma bola de Berlim. Agora, podemos estar na Nazaré, refastelados na praia, a comer um carapau.
A Doçaria Portuguesa
Cristina Castro criou o projecto No Ponto para registar e dar a conhecer os doces do país. Tem vindo a publicar a colecção A Doçaria Portuguesa, “os mais completos livros sobre a história e actualidade dos doces de Portugal”. A investigação para este trabalho levou a autora a viajar por todos os concelhos em busca de especialidades doceiras. A partir da oportunidade de ver como se faz, de falar com quem produz, de conhecer vidas, histórias e tradições associadas à doçaria, surgiram os vídeos que desvendam um pouco de cada doce. Regularmente, a Fugas revela um vídeo novo sobre um doce diferente.