Tinto, mas limpo: do velho rio à vida nova do Parque Oriental

Obra permitiu acabar com um dos maiores problemas ambientais da Área Metropolitana do Porto. E amplia o Parque Oriental do Porto, com mais árvores e novos passadiços. Breve percurso num parque em construção

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A casa de Odete Pinheiro poderia ser marco de fronteira entre duas cidades que, por estes dias, deram as mãos para celebrarem a conclusão de um longo processo de limpeza do Rio Tinto, um dos maiores problemas ambientais existentes na Área Metropolitana do Porto. Com essa empreitada - de construção de um interceptor entre as estações de tratamento das águas residuais (ETAR) do Meiral e do Freixo -, o Parque Oriental do Porto ganha também novo fôlego e inaugura mais três quilómetros junto ao leito do rio, entre o Freixo e Pêgo Negro, duplicando a sua dimensão e alcançando os 18 hectares. Em Gondomar, outros três quilómetros ficaram também concluídos.

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A casa de Odete Pinheiro poderia ser marco de fronteira entre duas cidades que, por estes dias, deram as mãos para celebrarem a conclusão de um longo processo de limpeza do Rio Tinto, um dos maiores problemas ambientais existentes na Área Metropolitana do Porto. Com essa empreitada - de construção de um interceptor entre as estações de tratamento das águas residuais (ETAR) do Meiral e do Freixo -, o Parque Oriental do Porto ganha também novo fôlego e inaugura mais três quilómetros junto ao leito do rio, entre o Freixo e Pêgo Negro, duplicando a sua dimensão e alcançando os 18 hectares. Em Gondomar, outros três quilómetros ficaram também concluídos.