Let’s Rock, dizem eles só para nos enganar

Seria o álbum de regresso às raízes, a uma qualquer ideia de pureza original. Objectivo falhado. O novo dos Black Keys passa por nós sem deixar rasto.

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Dan Auerbach e Patrick Carney de regresso cinco anos depois Alysse Gafkjen

Cinco anos depois, estão de volta, pondo fim ao maior silêncio discográfico desde que se estrearam em 2002 com The Big Come Up. O hiato foi consequência do esgotamento que sucedeu à edição de Turn Blue, álbum em que o vocalista e guitarrista Dan Auerbach e o baterista Patrick Carney se aventuraram a cruzar, de forma desequilibrada, o rock clássico que lhes está na fundação, psicadelismos de grande produção e apontamentos de electrónica. Editado Turn Blue, a banda iniciou uma longa digressão por grandes salas, estádios e festivais. A meio dela, recordou mais tarde Dan Auerbach, os Black Keys já funcionavam em piloto automático, completamente desligados do palco e do público.

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Cinco anos depois, estão de volta, pondo fim ao maior silêncio discográfico desde que se estrearam em 2002 com The Big Come Up. O hiato foi consequência do esgotamento que sucedeu à edição de Turn Blue, álbum em que o vocalista e guitarrista Dan Auerbach e o baterista Patrick Carney se aventuraram a cruzar, de forma desequilibrada, o rock clássico que lhes está na fundação, psicadelismos de grande produção e apontamentos de electrónica. Editado Turn Blue, a banda iniciou uma longa digressão por grandes salas, estádios e festivais. A meio dela, recordou mais tarde Dan Auerbach, os Black Keys já funcionavam em piloto automático, completamente desligados do palco e do público.