Amin Maalouf: “Caminhamos para um mundo da lei da selva e não para uma nova ordem mundial”
O escritor libano-francês recebeu na sexta-feira o Prémio Gulbenkian por ser “um incansável construtor de pontes” para a paz. Em entrevista ao PÚBLICO antes da cerimónia, falou da “crise do humanismo” e deixou uma mensagem: “A questão de se podemos viver todos juntos não é opcional, não podemos chegar à conclusão de que não podemos viver juntos”.
Garante que ficou “profundamente feliz” por receber o Prémio Gulbenkian, porque “não se parece muito com outros prémios”, preocupando-se por “valores mais essenciais”. Amin Maalouf, libano-francês, é um escritor reconhecido e um intelectual de renome que lançou em Março o ensaio Le naufrage des civilisations.
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Garante que ficou “profundamente feliz” por receber o Prémio Gulbenkian, porque “não se parece muito com outros prémios”, preocupando-se por “valores mais essenciais”. Amin Maalouf, libano-francês, é um escritor reconhecido e um intelectual de renome que lançou em Março o ensaio Le naufrage des civilisations.