Um padre que passa o Verão aos comandos de uma mesa de mistura
Guilherme Peixoto é padre na Póvoa de Varzim e a forma de criar comunidade nas suas paróquias foi lançar um evento a que chamou “Ar de Rock”. Agora passa as noites de sexta-feira aos comandos de uma mesa de mistura, num evento que também foi pensado para permitir que as mulheres saíssem de casa.
Cresceu ao som de bandas como os Rolling Stones e U2, ao mesmo tempo que se fazia padre. Enquanto seminarista, chegou, aliás, a integrar uma banda chamada Quinto Império, por causa de Fernando Pessoa. Se forem ler o poema, está lá o inconformismo que explica por que é que o padre Guilherme Peixoto, das paróquias de Amorim e Laúndos, na Póvoa de Varzim, saltou para as páginas deste jornal. É ir vê-lo todas as sextas-feiras de Verão, no Monte de São Félix, 202 metros acima da linha do mar, a trabalhar como DJ no projecto “Ar de Rock”, à frente de uma mesa que mistura do hip hop à música deep house, sem desdenhar Justin Bieber, Anselmo Ralph nem mesmo Quim Barreiros.
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Cresceu ao som de bandas como os Rolling Stones e U2, ao mesmo tempo que se fazia padre. Enquanto seminarista, chegou, aliás, a integrar uma banda chamada Quinto Império, por causa de Fernando Pessoa. Se forem ler o poema, está lá o inconformismo que explica por que é que o padre Guilherme Peixoto, das paróquias de Amorim e Laúndos, na Póvoa de Varzim, saltou para as páginas deste jornal. É ir vê-lo todas as sextas-feiras de Verão, no Monte de São Félix, 202 metros acima da linha do mar, a trabalhar como DJ no projecto “Ar de Rock”, à frente de uma mesa que mistura do hip hop à música deep house, sem desdenhar Justin Bieber, Anselmo Ralph nem mesmo Quim Barreiros.