Leão sem estrela

Para além das aventuras de Simba, o filme de Jon Favreau conta, involuntariamente, outra fábula: a do novo-riquismo digital a encontrar os seus limites e a ser incapaz de os reconhecer.

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A total falta de graça, de chama, de tudo, deste remake do Rei Leão (o original estreado em 1994), é um pouco mais do que o mero produto de uma reciclagem desastrada. Até porque, sendo a auto-reciclagem, aparentemente, o novo modelo de negócio da Disney, o recentemente estreado Aladino (que refazia, entre live action e efeitos digitais, outro sucesso da animação da Disney nos anos 1990) conseguia chegar a resultados um pouco mais felizes. Nesse sentido, para além das aventuras de Simba, o filme de Jon Favreau conta, involuntariamente, outra fábula: a do novo-riquismo digital a encontrar os seus limites e a ser incapaz de os reconhecer.

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A total falta de graça, de chama, de tudo, deste remake do Rei Leão (o original estreado em 1994), é um pouco mais do que o mero produto de uma reciclagem desastrada. Até porque, sendo a auto-reciclagem, aparentemente, o novo modelo de negócio da Disney, o recentemente estreado Aladino (que refazia, entre live action e efeitos digitais, outro sucesso da animação da Disney nos anos 1990) conseguia chegar a resultados um pouco mais felizes. Nesse sentido, para além das aventuras de Simba, o filme de Jon Favreau conta, involuntariamente, outra fábula: a do novo-riquismo digital a encontrar os seus limites e a ser incapaz de os reconhecer.