Acordo laboral resiste à pressão da esquerda parlamentar

Nem as medidas do PCP e do BE nem as do PS foram aprovadas. Proposta de lei do Governo mantém-se praticamente intacta. Votação na especialidade é confirmada nesta quarta-feira e votação final terá lugar na sexta-feira, último plenário desta sessão legislativa.

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Proposta de lei do Governo teve como base um acordo assinado com patrões e com UGT Rui Gaudêncio

A proposta de lei do Governo para alterar o Código do Trabalho saiu praticamente intacta do grupo de trabalho criado no Parlamento para discutir as leis laborais que, nesta terça-feira, terminou as votações indiciárias. Com o PSD e o CDS a assumirem o papel de guardiões do acordo celebrado na concertação social, as principais medidas do Governo passaram sem qualquer alteração, enquanto a esquerda viu chumbadas as suas propostas, incluindo as que o PS queria introduzir para suavizar algumas das normas acordadas entre o executivo, os patrões e a UGT.

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A proposta de lei do Governo para alterar o Código do Trabalho saiu praticamente intacta do grupo de trabalho criado no Parlamento para discutir as leis laborais que, nesta terça-feira, terminou as votações indiciárias. Com o PSD e o CDS a assumirem o papel de guardiões do acordo celebrado na concertação social, as principais medidas do Governo passaram sem qualquer alteração, enquanto a esquerda viu chumbadas as suas propostas, incluindo as que o PS queria introduzir para suavizar algumas das normas acordadas entre o executivo, os patrões e a UGT.