Se a inovação europeia fosse uma corrida de ciclismo, Portugal estaria a centímetros de se colar ao pelotão da frente. Os dois relatórios mais recentes, que avaliam o grau de inovação de 31 economias europeias (Suíça, Noruega e Sérvia além das 28 da UE), mostram que o país ganhou terreno a concorrentes bem maiores. Um resultado que em boa parte se deve à entrada das regiões Norte e Centro de Portugal no lote das regiões (NUT II) fortemente inovadoras, no qual já se encontrava Lisboa e Vale do Tejo. Portugal tem agora três regiões com esta classificação (de entre as sete que compõem o território nacional). A Itália tem apenas uma (em 21), tal como a Grécia (uma em 15). A Espanha tem zero (em 19).
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Se a inovação europeia fosse uma corrida de ciclismo, Portugal estaria a centímetros de se colar ao pelotão da frente. Os dois relatórios mais recentes, que avaliam o grau de inovação de 31 economias europeias (Suíça, Noruega e Sérvia além das 28 da UE), mostram que o país ganhou terreno a concorrentes bem maiores. Um resultado que em boa parte se deve à entrada das regiões Norte e Centro de Portugal no lote das regiões (NUT II) fortemente inovadoras, no qual já se encontrava Lisboa e Vale do Tejo. Portugal tem agora três regiões com esta classificação (de entre as sete que compõem o território nacional). A Itália tem apenas uma (em 21), tal como a Grécia (uma em 15). A Espanha tem zero (em 19).