Inspector propõe expulsão da magistratura da juíza Fátima Galante

Pena disciplinar proposta, a demissão, é a mais grave de todas. Esta semana a juíza do Tribunal da Relação de Lisboa, mulher do juiz Rui Rangel, foi apresentar a sua defesa ao plenário do Conselho Superior da Magistratura

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Fátima Galante regressou há mais de um mês ao trabalho no Tribunal da Relação de Lisboa. ANTÓNIO PEDRO SANTOS

A juíza do Tribunal da Relação de Lisboa, Fátima Galante, suspeita de fraude fiscal e branqueamento de capitais no âmbito do inquérito-crime conhecido como Operação Lex, pode vir a ser expulsa da magistratura. É pelo menos essa a proposta do juiz do Supremo que instruiu o seu processo disciplinar, Raul Borges, que sugere, segundo apurou o PÚBLICO, a pena de demissão para a desembargadora.

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A juíza do Tribunal da Relação de Lisboa, Fátima Galante, suspeita de fraude fiscal e branqueamento de capitais no âmbito do inquérito-crime conhecido como Operação Lex, pode vir a ser expulsa da magistratura. É pelo menos essa a proposta do juiz do Supremo que instruiu o seu processo disciplinar, Raul Borges, que sugere, segundo apurou o PÚBLICO, a pena de demissão para a desembargadora.