Um pedacinho de Venezuela no cimo do Funchal

Seis mil portugueses, luso-venezuelanos e venezuelanos terão trocado a Venezuela pela Madeira na última meia dúzia de anos. O Clube Social das Comunidades Madeirenses, na parte alta do Funchal, é um lugar seguro para viver a “extraterritorialidade cultural”.

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Para se animar, Gilda Pestana pega num microfone e canta. Canta canções portuguesas e venezuelanas no Clube Social das Comunidades Madeirenses, na parte alta do Funchal. Não se quer render à perda do marido, à perda do apartamento que tinha em Caracas, à perda das poupanças que investira no Banif, ao desespero que vê nos olhos de alguns dos que chegam da Venezuela.

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Para se animar, Gilda Pestana pega num microfone e canta. Canta canções portuguesas e venezuelanas no Clube Social das Comunidades Madeirenses, na parte alta do Funchal. Não se quer render à perda do marido, à perda do apartamento que tinha em Caracas, à perda das poupanças que investira no Banif, ao desespero que vê nos olhos de alguns dos que chegam da Venezuela.