Falar do grande movimento dos “dois milhões de jovens” em Hong Kong obriga a começar pela China. A China é grande e transformou-se numa potência mundial que irradia a sua influência em quase todo o planeta. Mas, como todas as potências, tem um ponto fraco: hoje, mais do que o “inimigo externo”, são os “súbditos” o que mais preocupa Pequim. E, em primeiro lugar, os jovens de Hong Kong. Pequim teme o contágio das ideias e, sobretudo, a crescente resistência ao controlo do território por Pequim. Palavras de ordem como “Libertai Hong Kong da colonização chinesa” enervam Pequim. Está instalada uma dramática prova de força e não se vislumbra uma saída.
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Falar do grande movimento dos “dois milhões de jovens” em Hong Kong obriga a começar pela China. A China é grande e transformou-se numa potência mundial que irradia a sua influência em quase todo o planeta. Mas, como todas as potências, tem um ponto fraco: hoje, mais do que o “inimigo externo”, são os “súbditos” o que mais preocupa Pequim. E, em primeiro lugar, os jovens de Hong Kong. Pequim teme o contágio das ideias e, sobretudo, a crescente resistência ao controlo do território por Pequim. Palavras de ordem como “Libertai Hong Kong da colonização chinesa” enervam Pequim. Está instalada uma dramática prova de força e não se vislumbra uma saída.