Carlos Conceição: uma viagem não sisuda pelo cinema

O autor de Coelho Mau é o outro cineasta em foco no Curtas Vila do Conde, com a estreia nacional da longa Serpentário e uma carta branca concebida como uma “meta-mix-tape” que vai de Dreyer a Pasolini

Foto
Para quem tem acompanhado Conceição ao longo dos anos, não é surpresa que se fale de leveza, sobretudo tendo em conta o lado décalé, “transgressivo” e lúdico do seu cinema

“Em Portugal fazem-se muitos filmes sisudos, que se levam demasiado a sério. Acho que é preciso alguma leveza. Isto é suposto ser giro!”

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“Em Portugal fazem-se muitos filmes sisudos, que se levam demasiado a sério. Acho que é preciso alguma leveza. Isto é suposto ser giro!”