ONU procura activistas transgénero para bolsa remunerada na Suíça
O gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos abriu candidaturas para um programa de sete meses. Objectivo é capacitar activistas transgénero sobre os mecanismos de direitos humanos e quadros legais internacionais. Inscrições até 5 de Julho.
Estão abertas inscrições para uma bolsa de capacitação de activistas transgénero para o escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUR), em Genebra. O programa de sete meses pretende ensinar os participantes sobre os mecanismos de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) e os quadros legais internacionais que protegem e promovem os direitos das pessoas transgénero.
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Estão abertas inscrições para uma bolsa de capacitação de activistas transgénero para o escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUR), em Genebra. O programa de sete meses pretende ensinar os participantes sobre os mecanismos de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) e os quadros legais internacionais que protegem e promovem os direitos das pessoas transgénero.
Até 5 de Julho, os interessados devem preencher um formulário de inscrição disponível aqui e enviá-lo para o e-mail indicado na mesma página. Os candidatos devem estar disponíveis para participar no programa, que decorre na sede da organização, na Suíça, ao longo de toda a sua duração.
O bolseiro deverá receber 3.800 francos suíços mensais (cerca de 3.400 euros) para trabalhar na secção de Direitos Humanos das Mulheres e Género do ACNUDH. Deverá apoiar a pesquisa e análise de padrões de violações de direitos humanos que afectam as pessoas trans; contribuir com a redacção de comunicados de imprensa, artigos, relatórios, discursos e pontos de discussão, entre outras tarefas.
Para concorrer, os interessados devem ter no mínimo 18 anos e dois de experiência a trabalhar na área dos direitos humanos das pessoas trans, de identidade e expressão de género. Devem ser fluentes em inglês e recomendados por uma organização que trabalhe com os direitos humanos das pessoas trans.
O regulamento completo pode ser consultado aqui.