No momento em que escrevo não há conclusões, nem sequer indícios delas, na cimeira do Conselho Europeu que decorre em Bruxelas para propor uma atribuição de cargos principais na UE, em decorrência das eleições para o Parlamento Europeu do passado mês de maio. Mas uma coisa já é certa: a atitude do Partido Popular Europeu — de que fazem parte PSD e CDS — é quase idêntica à atitude de Pedro Passos Coelho a seguir às últimas eleições legislativas em Portugal. E o melhor resultado para a Europa seria uma versão daquilo que aconteceu em 2015: uma euro-"geringonça”.
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No momento em que escrevo não há conclusões, nem sequer indícios delas, na cimeira do Conselho Europeu que decorre em Bruxelas para propor uma atribuição de cargos principais na UE, em decorrência das eleições para o Parlamento Europeu do passado mês de maio. Mas uma coisa já é certa: a atitude do Partido Popular Europeu — de que fazem parte PSD e CDS — é quase idêntica à atitude de Pedro Passos Coelho a seguir às últimas eleições legislativas em Portugal. E o melhor resultado para a Europa seria uma versão daquilo que aconteceu em 2015: uma euro-"geringonça”.