Há tempos, numa aldeia remota no interior do Brasil, num daqueles lugares que parecem ter sido esquecidos (ou jamais encontrados) por todos e que não é local de passagem para sítio algum, os cinco membros dos Francisco, el Hombre assentaram arraiais e durante umas quantas noites tocaram no centro da povoação, sentados no chão, convidando os indígenas a juntarem-se-lhes naquela música espontânea. Ao fim de um par de noites, um deles confessou à banda que aquelas canções lhe lembravam um francês doido que tinha passado por ali a fazer uma coisa semelhante. Um francês chamado Manu.
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Há tempos, numa aldeia remota no interior do Brasil, num daqueles lugares que parecem ter sido esquecidos (ou jamais encontrados) por todos e que não é local de passagem para sítio algum, os cinco membros dos Francisco, el Hombre assentaram arraiais e durante umas quantas noites tocaram no centro da povoação, sentados no chão, convidando os indígenas a juntarem-se-lhes naquela música espontânea. Ao fim de um par de noites, um deles confessou à banda que aquelas canções lhe lembravam um francês doido que tinha passado por ali a fazer uma coisa semelhante. Um francês chamado Manu.