Infertilidade: um caminho que “não precisa de ser tão difícil”

Joana Freire é um dos rostos mais conhecidos na defesa do acesso à gestação de substituição. Nesta quarta-feira lança o livro A Viagem Que não Escolhemos, em que conta a história de mulheres que nasceram ou ficaram sem útero e a batalha que enfrentam para serem mães.

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Joana Freire é um dos rostos que batalham pelo acesso à gestação de substituição Nuno Ferreira Santos

Joana Freire tem 32 anos. Aos 17 anos descobriu que nasceu sem vagina e sem útero. Sofre da síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH), uma doença rara que afecta uma em cada 5000 mulheres. Foi naquele momento que soube que não podia gerar um filho. Mas isso não lhe rouba o sonho de ser mãe. No livro A Viagem Que não Escolhemos conta a sua história e a de outras mulheres que se batem contra a infertilidade e que precisam da ajuda de outra mulher para serem mães. Joana contará com a ajuda da irmã, que será a sua gestante de substituição.

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Joana Freire tem 32 anos. Aos 17 anos descobriu que nasceu sem vagina e sem útero. Sofre da síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH), uma doença rara que afecta uma em cada 5000 mulheres. Foi naquele momento que soube que não podia gerar um filho. Mas isso não lhe rouba o sonho de ser mãe. No livro A Viagem Que não Escolhemos conta a sua história e a de outras mulheres que se batem contra a infertilidade e que precisam da ajuda de outra mulher para serem mães. Joana contará com a ajuda da irmã, que será a sua gestante de substituição.